quarta-feira, abril 05, 2006

III. Eterna procura pelo refúgio perfeito

Vivo sempre à espera de um dia encontrá-lo.
Aquele sítio meu que um dia me foi roubado.
Uma caverna onde me posso refugiar,
uma gruta onde me posso revelar,
um sítio onde posso ser eu,
onde posso voltar a significar algo.
Um refúgio onde as coisas façam sentido.
Um lugar onde as insignificâncias tenham significado.
Um lugar chamado MORTE!