III. Eterna procura pelo refúgio perfeito

Aquele sítio meu que um dia me foi roubado.
Uma caverna onde me posso refugiar,
uma gruta onde me posso revelar,
um sítio onde posso ser eu,
onde posso voltar a significar algo.
Um refúgio onde as coisas façam sentido.
Um lugar onde as insignificâncias tenham significado.
Um lugar chamado MORTE!
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